Existem vários estudos que mostram que os primeiros povos que construíram uma civilização, foram os orientais. E entre eles se destacam os chineses, indianos, hebreus e egípcios. Embora eles sejam considerados únicos e singulares, existem vários elementos que os unem, por exemplo: a constituição de classes sociais (guerreiros, sacerdotes e massa trabalhadora), a formação de um estado ou na organização de uma própria política (religioso – Buda, Confúcio ou Moisés).
A escrita, foi o principal marco das práticas educativas dos povos orientais. Os homens letrados (No Egito eram chamados de ‘escribas’, na China de ‘mandarins’ e na Índia de ‘Brâmanes’) exerciam funções religiosas, educativas, culturais e administrativas. A religião é uma marca comum da educação oriental. Ensinavam sobre a religião com práticas educativas formais e informais.
Na China, existia a educação matriarcal, em que a mãe era a responsável pela educação dos filhos. Depois, a educação materna ficou por conta da mãe até os 7 anos, depois a criança passava a ser ensinada por um nobre, que o ensinava artes da guerra para se tornar pajens. Sempre lembrando que as práticas religiosas chinesas eram pelas contribuições de Confúcio, que era um importante líder religioso. A educação chinesa, também ficou marcada pelo dualismo: educação de massas (caráter elementar) e educação dos mandarins (caráter superior).
Na Índia, um dos elementos mais marcantes foi a divisão da sociedade, chamada por eles como castas. Assim era dividia a pirâmide social: Brâmanes (sacerdotes), Xátrias (Guerreiros e nobres), Vaixás (agricultores e comerciantes) e Sudras (trabalhadores humildes). A Índia dividia-se em dois tios de religiões: Budismo (crença nos ensinamentos de Buda) e Hinduísmo (religião politeísta, crença em vários deuses). Em ambos o grande objetivo é alcançar o Nirvana, que é a pureza da alma, em que os desejos fúteis, personalistas e desvaliosos sejam extintos do ser.
No Egito, o grande marco educacional foi a matemática, astronomia e medicina. E foi através da engenharia que foi possível a construção das pirâmides, além da predominância dos faraós que geravam uma organização política e social na sociedade.
A educação hebraica apesar de não ter tido muitos ensinamentos políticos, foi marcada pela fé. O grande líder era Moisés.
A escrita, foi o principal marco das práticas educativas dos povos orientais. Os homens letrados (No Egito eram chamados de ‘escribas’, na China de ‘mandarins’ e na Índia de ‘Brâmanes’) exerciam funções religiosas, educativas, culturais e administrativas. A religião é uma marca comum da educação oriental. Ensinavam sobre a religião com práticas educativas formais e informais.
Na China, existia a educação matriarcal, em que a mãe era a responsável pela educação dos filhos. Depois, a educação materna ficou por conta da mãe até os 7 anos, depois a criança passava a ser ensinada por um nobre, que o ensinava artes da guerra para se tornar pajens. Sempre lembrando que as práticas religiosas chinesas eram pelas contribuições de Confúcio, que era um importante líder religioso. A educação chinesa, também ficou marcada pelo dualismo: educação de massas (caráter elementar) e educação dos mandarins (caráter superior).
Na Índia, um dos elementos mais marcantes foi a divisão da sociedade, chamada por eles como castas. Assim era dividia a pirâmide social: Brâmanes (sacerdotes), Xátrias (Guerreiros e nobres), Vaixás (agricultores e comerciantes) e Sudras (trabalhadores humildes). A Índia dividia-se em dois tios de religiões: Budismo (crença nos ensinamentos de Buda) e Hinduísmo (religião politeísta, crença em vários deuses). Em ambos o grande objetivo é alcançar o Nirvana, que é a pureza da alma, em que os desejos fúteis, personalistas e desvaliosos sejam extintos do ser.
No Egito, o grande marco educacional foi a matemática, astronomia e medicina. E foi através da engenharia que foi possível a construção das pirâmides, além da predominância dos faraós que geravam uma organização política e social na sociedade.
A educação hebraica apesar de não ter tido muitos ensinamentos políticos, foi marcada pela fé. O grande líder era Moisés.
Referências Bibliográficas
ROCHA, Antônia Rozimar Machado. História da Educação. 1° ed. Fortaleza, CE: 2010.
DURKHEIM, É. Educação e Sociologia. 11° ed. São Paulo, SP: 1978.
MARX, K.; ENGELS, F. Engels. Capital, v. 21, n. 3, 1997.